A mudança de ares é uma expressão associada à busca por bem-estar. A qualidade de vida está intimamente ligada às condições do ambiente em que estamos e as características do ar que esse local nos oferece para respirar. Não são apenas nossos pulmões, garganta e nariz os principais afetados por uma atmosfera mal ventilada. Nossos sistemas intelectuais como a memória, os reflexos e o raciocínio rápido são abalados pelo nível de qualidade do oxigênio que inspiramos.
Nosso instinto de sobrevivência evoca a necessidade da mudança dos ares. Temos uma tendência natural para identificar perigos e benesses através do olfato. A troca de ar possibilita que os ventos levem consigo agentes prejudiciais à saúde humana, odores indesejados e até gases tóxicos. Por essência, buscamos ambientes arejados, sem abrir mão de nosso conforto térmico.
Arquitetura bioclimática e a busca por saídas inteligentes
Esses fatores inerentes ao ser humano entusiasmam o pensamento arquitetônico. Empregar recursos naturais para equalizar relações entre construções artificiais e o meio natural no qual estão inseridas é uma tendência que avança no meio da elaboração de edificações.
Mas o prestígio da chamada “Arquitetura Bioclimática” não está apenas na melhoria da qualidade da vida humana, mas também na redução do consumo de energia e no aproveitamento de recursos naturais e limpos.
Os projetos atuais tem uma demanda por bem-estar térmico e qualidade do ar, sem abrir mão da eficiência no uso de energia. As alternativas sustentáveis são as principais armas e residem, basicamente, na exploração da luz e do ar natural.
Ventilação cruzada e efeito chaminé
Para que esses sistemas sustentáveis funcionem, é necessário que os ambientes ofereçam aberturas para entrada dos elementos orgânicos. No caso da ventilação natural, as entradas de ar precisam ter formato aerodinâmico, para evitar a passagem da água, além de ter posicionamento e dimensões bem planejadas.
Fora as janelas convencionais, aberturas no teto para a saída do ar quente, junto com impurezas e microorganismos suspensos, acabam se tornando a alternativa mais eficaz para o câmbio do ar, dispensando o uso de aparelhos de ar condicionado, que são verdadeiros devoradores de energia elétrica.
A ventilação cruzada consiste, portanto, na entrada de ar por uma abertura e saída por outra. O ar quente sobe, dando espaço para entrada de ar fresco e renovado. A circulação e limpeza da atmosfera do ambiente é constante, gerada pelo efeito chaminé.
Ventilador natural e sustentável
Mas para que haja equilíbrio na ventilação e se evite o esfriamento indesejado, é preciso um planejamento adequado. A Engepoli desenvolveu o sistema de ventilação natural domus Skylux e oferece um produto de extrema eficiência na mudança de ares.
Os Ventiladores Naturais Exhaust são projetados para administrar o fluxo de ar e manter o equilíbrio entre temperatura e a pressão dos ambientes. Podem ser empregados em projetos novos ou adaptados à construções já estabelecidas.
Vantagens do sistema de domus Skylux em chapas de policarbonato:
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Conforto térmico no ambiente
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Economia no gastos com energia elétrica
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Ventilação permanente
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Eliminação de pó, gases e impurezas em suspensão no ambiente
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Não emite ruído
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Nenhum custo de manutenção
Diferenciais técnicos dos Ventiladores Naturais Exhaust:
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Quadros metálicos dos ventiladores com todas as suas ligações soldadas
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Estruturas galvanizadas a fogo em cor natural ou pintado
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Fechamento lateral pode ser natural ou na cor escolhida pelo cliente
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Acompanhamento e respaldo total de nossos técnicos
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Totalmente estanque, sem apresentar qualquer tipo de vazamento
Com tantos benefícios, usar ventilação natural em seus projetos fica muito vantajoso! Quer conhecer mais sobre a Engepoli e os Ventiladores Naturais Exhaust? Curta nossa fanpage e acompanhe diariamente nossos conteúdos.